Dia Três em Paris
Musée d’Orsay – St. Germain-des-Près – Eglise St. Sulpice – Teatro de L’Odeon – Jardim de Luxemburgo – Panthéon – Sorbonne – Ruinas de Cluny – Fontaine St. Michel – Marais – Place des Vosges
Musée D’Orsay – St. Germain-des-Près
Acorde cedo e comece o dia visitando o Musée D’Orsay edificado no local de uma antiga estação de trem que seria demolida. O projeto de manutenção da estrutura deu lugar a este museu de rico acervo, entre pinturas e esculturas. Se quiser pode conhecer a cafeteria, obra dos conhecidos brasileiros, os irmãos Campana.
Passeie pelo Boulevard Saint Germain ou pelas ruelas adjacentes nas quais estão instalados inúmeros antiquários, (razão por que a região se denomina “Carré Rive Gauche”) até chegar na Igreja Saint-Germain-des-Prés. Na calçada em frente à Igreja, situam-se os míticos Cafés Deux Magots e Flore, famosos pela afluência de escritores, pintores e intelectuais, característica que se mantém ainda hoje, apesar do afluxo de turistas. O resultado é uma clientela eclética e um ambiente acolhedor.
Eglise St. Sulpice – Teatro Odeon – Jardim de Luxemburgo
Bem próximo, caminhe pela Rua Bonaparte até encontrar a Praca St. Sulpice, com sua fonte ornada de leões. No local, situa-se a Igreja do mesmo nome; observe que as torres laterais são diferentes uma da outra, o que é curioso. Continue sua caminhada passando pelo Teatro de Odeon e logo adentre no Jardim de Luxemburgo, um dos mais concorridos da capital. Em sua extensão, os parisienses jogam tênis, basquete ou xadrez, levam as crianças para brincar com os pequenos barcos no lago central. No interior do jardim, há um quiosque com intensa programação musical, um restaurante com mesas ao ar livre e uma filial da Confeitaria Angelina. O grande e imponente prédio que se vê ao fundo, é a sede do Senado. após disputar com os demais frequentadores uma das cadeiras verdes típicas do local, sente-se para descansar e admirar a composição dos canteiros e vasos.
Panthéon – Igreja St. Genevieve – Sorbonne – Museu Cluny
Na sequência, vá até o Panthéon, monumento erigido em homenagem aos ilustres cidadãos da França, onde muitos estão enterrados. E assaz interessante observar o lento movimento do pêndulo de Foucault preso à cúpula central. Ao sair, dirija-se à Igreja da Montanha St-Genevieve. Retorne, tome a Rue de la Sorbonne, descobrindo a lendária Universidade e sua Capela (visitas somente guiadas mediante prévia inscrição).
Desça o Boulevard St. Michel, passe pelas Ruínas do Musée de Cluny, (Museu da Idade Media), admire a Fontaine de Saint-Michel e descubra a famosa livraria Shakespeare&Company.
Marais – Hotel de Sully – Place des Vosges
Cruze uma das pontes em direção à Rive Droite. Caminhe pela Rua de Rivoli até a Igreja St. Antoine com sua imensa porta pintada em vermelho. No outro lado da rua, adentre no Hotel de Sully, visite o lindo jardim à francesa e a livraria com seu plafond de vigas de madeira intactas desde a época da construção.
Por um pequeno portal aceda à maravilhosa Place des Vosges, a mais antiga de Paris. Sua construção iniciou em 1605 no reinado de Henri IV para ser a Praça Real. Hoje o local abriga inúmeras galerias de arte, um hotel, cafés e bistrôs. Vale a pena visitar a Maison de Victor Hugo, casa onde o escritor residiu uma parte de sua vida. “Os Miseráveis” está entre suas obras mais conhecidas.
Depois, deambule pelas ruas do famoso bairro Marais. Inicialmente, o bairro ganhou fama pela instalação de novos artistas e criadores. Hoje, as grandes grifes também elegeram o local por sua efervescência diurna e noturna. O bairro possui incontáveis Hotéis Particulares que abrigam o Museu Picasso, o Museu Carnavalet, o Museu Cognac-Jay . No bairro ainda esta o Centro Cultural Suíço e o Centro Cultural da Suécia, com intensa programação artístico-cultural. Animados bares e restaurantes espalham-se ao longo do bairro para finalizar o seu dia regado a um bom vinho francês.
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